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“EVANGELIZAÇÃO, IGREJA E INTEGRAÇÃO”

Atos – 2:41- De sorte que foram batizados os que receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas.
Ao se falar do assunto evangelização e integração somos levados a tratar também da natureza da igreja. Muitas igrejas fazem pouco a respeito da integração dos novos convertidos por desconhecerem sua própria natureza. A igreja é o “Corpo de CRISTO” e a “Família de DEUS”, ambas as imagens nos sugerem a necessidade de um relacionamento dinâmico entre todos e cada indivíduo.
É essencial considerar três pontos importantes na integração dos novos crentes. O primeiro é o batismo, o segundo é a comunhão de amor em CRISTO e o terceiro é o Discipulado.
O Batismo – Mateus 28:19-20 – 19- Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20- ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
Batizar é um mandamento que o SENHOR deixou para Sua igreja cumprir. O SENHOR mandou fazer discípulos, batizando-os e ensinando-lhes todas as coisas necessárias para uma vida cristã sadia e frutífera. O livro de Atos nos mostra que a igreja Primitiva levou a sério estas palavras de JESUS. Reconheceram a importância de fazer discípulos, batizar e ensinar. O Novo Testamento nos deixa claro que os discípulos seguiram a ordem. Primeiro proclamando o evangelho. Em segundo lugar, os convertidos eram imediatamente batizados e logo em seguida eram discipulados e recebiam instruções bíblicas. Para a Igreja Primitiva, o batismo nunca estava separado da conversão. Em Atos 2:41, lemos que foram batizados todos que receberam a palavra. Quando se percebe que alguém está recebendo o SENHOR com fé simples e sinceridade, deve ser batizada sem demora, conforme o Novo Testamento. Sem Batismo, ninguém é aceito como parte do Povo de DEUS; sem fazer parte deste povo e família de DEUS, o novo convertido não cresce espiritualmente, mas com uma comunhão nutritiva ele crescerá. Peter Wagner, especialista em crescimento da igreja, ensina que um dos fatores de conversão dos convertidos é o batismo sem demora.
A comunicação cristã – Atos – 2:42- E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.
Atos – 4:32- Da multidão dos que criam, era um só o coração e uma só  alma, e ninguém dizia que coisa alguma das que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
O convertido é batizado pela autoridade de CRISTO através da igreja local. Imediatamente o novo convertido passa a fazer parte do Corpo de CRISTO, o batismo é a concretização dessa decisão e significa a morte para o mundo e o pecado e ressurreição em novidade de vida. Romanos – 6:3-4 – 3- Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? 4- Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. O batismo é a circuncisão de CRISTO Colossenses – 2:11-13 – 11- no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; 12- tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos; 13- e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos.
Essa circuncisão é aplicada não na criança recém-nascida fisicamente, mas, nos recém-nascidos no espírito, crianças em CRISTO, ou seja, os novos convertidos. A prática do batismo faz com que o novo crente se identifique com a nova comunidade e o acompanhamento doutrinário fraterno os leva a amar a igreja e buscar a comunhão com seus irmãos mais velhos na fé. Além da sua natureza missionária, a igreja existe para propiciar ambiente de irmandade para os salvos.
Ele não tem que provar sua conversão para a igreja, incluir os novos crentes Atos – 9:26-27 – 26- Tendo Saulo chegado a Jerusalém, procurava juntar-se aos discípulos; mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. 27- Então Barnabé, tomando-o consigo, o levou aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira o Senhor e que este lhe falara, e como em Damasco pregara ousadamente em nome de Jesus.
Eles precisam desejar também a comunhão, mas, a responsabilidade maior é nossa, da igreja e não do novo convertido.
A igreja local deve promover a comunhão
Infelizmente, muitas igrejas não têm sido capazes de promover a comunhão entre si mesmas e muito menos com os novos convertidos.
Esse é um dos motivos maiores por que há tanta dificuldade para integrar os que aceitam CRISTO como Salvador e SENHOR. As organizações na igreja têm que ser avaliadas neste critério: o que não contribui para a comunhão e integração deve ser eliminado; o que contribui, ser fortalecido. Todas as atividades da igreja devem contribuir para o fortalecimento da comunhão espiritual com DEUS, entre si e com os novos irmãos, o que resultará em integração.
Cada novo crente deve ser acompanhado
Os crentes mais amadurecidos devem assumir a responsabilidade de ajudar os mais novos a se firmarem na fé. Devem se interessar por eles, levar até em casa, telefonar para saber se está tudo bem e oferecer-se para orar nas dificuldades, etc.
Os crentes de Damasco cuidaram de Saulo logo após sua conversão, Ananias o batizou, deram apoio para que ele fugisse quando corria risco de vida Atos – 9:18; 22:16; 9:25. Quando ele chegou fugido em Jerusalém, os discípulos lhe negaram comunhão por não acreditarem na sua conversão, mas, Barnabé, homem generoso, formador de líderes, homem bom, cheio de fé e do ESPÍRITO SANTO, mais tarde levou Paulo a iniciar o seu ministério em Antioquia. Anos depois dessas experiências, Paulo orientou seu discípulo Timóteo a adotar um plano semelhante, Atos 11:25-26. Timóteo – 2:2. Esse conselho de Paulo está diretamente relacionado com integração dos crentes novos. O objetivo era que houvesse alguém dedicado ao trabalho de treinar e ensinar a outros, com o fim de que crescessem na fé.
O novo irmão necessita de alguém que o instrua para conhecer melhor a JESUS, a consolação do ESPÍRITO SANTO, o batismo no Espírito Santo. Deve ser ensinado a confiar em DEUS em oração e ler cotidianamente a Bíblia, deve aprender a crer na vitória que já possui por estar em CRISTO assentado nos lugares celestiais Efésios – 2:6. O novo convertido precisa de um discipulador cheio do ESPÍRITO SANTO e de amor às almas.
A importância do discipulado na integração.
O discipulado é um fator fundamental na integração. Além da instrução bíblica imprescindível, há mais dois outros motivos que são de real importância.
O discipulado oferece oportunidade para a amizade cristã que não se encontra em outras atividades como, por exemplo, no culto. Em grupos menores existem melhores condições para conhecimento mútuo com mais intimidade cristã.
Quando isso acontece com o novo crente, ele se torna integrado na igreja. A convivência que proporciona um caminhar junto, onde podemos oferecer nosso amor cristão aos nossos irmãos que estão chegando do mundo desleal. É muito producente, por exemplo, convidar esse novo irmão para uma refeição em nossa casa Atos – 2:42-46, e ali aproveitarmos para testemunhar nossa conversão.
No discipulado o novo irmão tem oportunidade de receber lições que não teria, se não estivesse ligado a ele. No convívio, o discipulador pode detectar necessidades na sua vida e assim poder ajudá-lo com conselhos ou até mesmo, se necessário, encaminhá-lo ao pastor. O trabalho de integração nem sempre é alegre ou fácil. Muitos deles têm problemas sérios e o discipulado pode ajudá-lo muito, apoiando, ministrando e orando nesses momentos difíceis. A igreja inteira tem a  responsabilidade de integrar ou de criar atmosfera favorável à integração e através do discipulado ela tem melhores condições de consumar essa tarefa que é parte da missão dada pelo seu SENHOR e Cabeça, JESUS CRISTO: IDE, FAZEI DISCÍPULOS E OS BATIZEM. Na minha visão pessoal o ideal é que todos na igreja sejam discipulados e discipuladores.
A comunhão na igreja tem relação direta com a integração dos novos convertidos. Essa comunhão se inicia com o batismo daqueles que crêem com fé simples e sinceridade no evangelho.
A igreja deve receber esses novos irmãos com os braços da comunhão abertos. Quanto maior for a comunhão, mais fácil se torna a integração. O ideal é que a igreja integre o seu novo convertido com tal naturalidade, como uma família que recebe um novo bebê no seu seio. Até que isso ocorra, no entanto, é necessário um plano simples que facilite o desempenho deste ministério de discípulo e Discipulador. A paciência sempre traz resultados e o ministério de integração trará benefícios permanentes. Comece dando ênfase no batismo, na comunhão e no discipulado dos novos, fazendo deles discípulos de JESUS CRISTO.
DEUS NOS ABENÇOE...
Pr. Sidney Holanda.

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