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RENASCENDO A DOIS


I Coríntios 7:3-6 : 3-  O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. 4- A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. 5- Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência. 6- E isto vos digo como concessão e não por mandamento.
Amados irmãos e amigos leitores do blog, nesta última semana tenho sido consultado por vários irmãos quanto à postura correta que o esposo deve ter diante de sua esposa e vice-versa.
Tenho percebido que existem muitas dúvidas nas mentes de alguns irmãos, quanto ao que pode e o que não pode entre um casal na presença de DEUS e assim por diante.
DEUS criou o sexo para o casamento, para o homem ter prazer, alegria, liberdade e ser feliz com a pessoa amada.
Não podemos permitir que o diabo roube de nós esta condição, levando-nos a crer que o sexo no casamento é algo obrigatório, maçante, sem prazer. Para isso precisamos entender que:
O sexo dentro do casamento é o exercício do amor - Cantares 2:16 –  O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
O sexo pelo sexo é instinto carnal, é algo que os animais fazem por aí. DEUS deu ao homem o amor e conseqüentemente o sexo como seu fruto.
O sexo sem amor é a busca do prazer individual, da auto-satisfação. O sexo com amor é o que Paulo fala aos Coríntios, não busca seus próprios interesses, busca a satisfação daquele a quem se ama.
I Coríntios 13:5 - não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
O sexo dentro do casamento é um exercício de liberdade.
Cantares 7:8-9 : 8-  Dizia eu: subirei à palmeira, pegarei em seus ramos. Sejam os teus seios como os cachos da vide, e o aroma da tua respiração, como o das maçãs. 9-  Os teus beijos são como o bom vinho, vinho que se escoa suavemente para o meu amado, deslizando entre seus lábios e dentes.
É a liberdade para o romantismo, o desejo, o prazer, a alegria, ele é como vinho que alegra a festa.
No seminário, eu tinha um professor que aprendi a amar muito que era o Bispo Marcos e uma das matérias que ele nos ensinava era Relacionamentos Interpessoais. O Bispo Marcos também era Ginecologista e certa vez nos disse algo que confesso, marcou muito a minha vida e até o meu ministério. Ele nos disse quando um homem  e uma mulher estão casados na presença do SENHOR e vivem debaixo da Sua Palavra, não há nada que eles façam entre quatro paredes que venha a ser pecado.
Quando ele disse isso começaram os questionamentos: mas e isso, e aquilo, e aquilo outro? Ele disse que tudo que um casal fizer entre quatro paredes que não venha a causar nenhum constrangimento para nenhum dos dois e ao mesmo tempo traga prazer a ambos, é bênção.
Provérbios 5:18,19 : 18- Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, 19-  corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias.
É a liberdade para o diálogo, ouvir, perguntar se é assim mesmo que o parceiro espera, deseja ou gosta.
É necessário que haja cura de sentimentos machistas e preconceitos, bem como de atitudes recatadas cheias de religiosidades, fruto de uma educação cheia de tabus.
É preciso liberdade para insinuar-se para o marido e vice-versa. O sexo não começa na cama, mas nas preliminares, no namoro (que muitos casais deixaram para trás).
É preciso delicadeza, carinho no trato, carinho nas palavras, no trato do dia a dia. É preciso semear o amor.
Muitos se tratam com grosserias, com pouco caso e na hora do sexo as coisas não acontecem. Exercitar esta liberdade é buscar coisas novas, experimentar coisas novas. Hoje é dia de se buscar esta cura, esta liberdade para a manifestação da vontade de DEUS.
O sexo dentro do casamento é um exercício de entrega.
Gênesis 24:67 – Isaque conduziu-a até à tenda de Sara, mãe dele, e tomou a Rebeca, e esta lhe foi por mulher. Ele a amou; assim, foi Isaque consolado depois da morte de sua mãe.
Na sua união com Rebeca, Isaque foi consolado. Ele estava triste pela morte da mãe. Rebeca apreensiva com sua nova família, novo lar, esposo, distância da sua família, mas ambos se entregaram e não levaram para aquele momento de intimidade, os seus problemas.
Apesar da pressão do dia a dia, do stress do trabalho, das tarefas da casa, filhos, deve haver disponibilidade para o sexo.
Deve-se desejar este momento, entregar-se para o seu amado; quanto mais disponível estamos para o nosso cônjuge, mais prazerosa é a relação.
A disponibilidade não é somente para o momento da relação em si, mas em tudo e em todo tempo, o amor sempre deve estar disponível.
A entrega alimenta a intimidade e quanto mais íntimo o casal, melhor será o relacionamento sexual.
Casais façam um exercício:
Perguntem-se sobre: Quanto de amor existe na nossa relação? Temos cultivado a intimidade? Existe liberdade na nossa relação? Quanto estou preocupado em proporcionar prazer ao meu cônjuge?
Gênesis 2:24 – “ e serão ambos uma só carne...”
DEUS OS ABENÇOE...

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