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COMO DEVEMOS TRATAR O IRMÃO QUE FALHOU
Se você vir um irmão pecando, nunca fale do pecado dele para outra pessoa. A única pessoa com quem você pode falar é só com ele mesmo. Mateus 18:15 – Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganho teu irmão.
Efésios 4:31,32 : 31- Toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós, bem como toda a malícia. 32- Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Siga os passos da Bíblia - Mateus 18:15-18 : 15- Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganho teu irmão; 16- mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada. 17- Se recusar ouvi-los, dize-o à igreja; e, se também recusar ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano. 18- Em verdade vos digo: Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu; e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu.
Converse só você e ele; se não aceitar a sua correção e não se arrepender, leve uma outra ou duas outras pessoas, se não aceitar e não se arrepender, fale com a liderança da igreja, ao discipulador dele, ao líder da célula; se não se arrepender, isto é, depois da liderança trabalhar com ele, considere-o como gentil e publicano.
Lembre-se: uma vez que a pessoa se arrependa, a Bíblia diz: “ganhaste o teu irmão”, não precisa continuar o processo.
Tenha a ATITUDE correta ao confrontar, Gálatas 6:1 – Irmãos, se um homem chegar a ser surpreendido em algum delito, vós que sois espirituais corrigi o tal com espírito de mansidão; e olha por ti mesmo, para que também tu não sejas tentado.
De acordo com I Tessalonicenses 5:14 – Exortamos-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longâminos para com todos. É dever dos irmãos (não só dos pastores) fazerem quatro coisas em relação aos outros Exortar, Admoestar, Amparar e ser paciente.:
Em Mateus 18:15-20 lemos: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: ‘Se teu irmão chegar a pecar, vai e repreende-o, a sós tu e ele. Se te escutar, terás ganhado um irmão’. JESUS fala de toda culpa; não restringe ao campo apenas do que se comete contra nós. Neste último caso, de fato, é praticamente impossível distinguir se o que nos move é o zelo pela verdade ou nosso amor próprio ferido. Em todo caso, seria mais uma autodefesa que uma correção fraterna. Quando a falta é contra nós, o primeiro dever não é a correção, mas o perdão.
Por que JESUS diz: repreende-o a sós? Antes de tudo, por respeito ao bom nome do irmão, à sua dignidade. O pior seria pretender corrigir um homem na presença da sua esposa, ou uma mulher na presença do seu marido; um pai diante de seus filhos, um professor na presença dos seus alunos, um superior diante dos seus subordinados, isto é, na presença das pessoas cujo respeito e estima para alguém importa mais. O assunto se converte imediatamente em um processo público. Será muito difícil que a pessoa aceite de bom grado a correção.
Ele diz a sós tu e ele também para dar à pessoa a possibilidade de defender-se e explicar sua própria ação com toda liberdade. Muitas vezes, com efeito, aquilo que para um observador externo parece uma culpa, na intenção de quem a cometeu não o é. Uma explicação sincera dissipa muitos mal-entendidos. Mas isso deixa de ser possível quando o tema é conhecido por muitos.
Quando por qualquer motivo não é possível corrigir fraternalmente, a sós, na presença da pessoa que errou, há algo que se deve evitar absolutamente: a divulgação, sem necessidade, da culpa do irmão, falar mal dele ou inclusive caluniá-lo, dando por provado aquilo que não o é ou exagerando a culpa. Não faleis mal uns dos outros, diz a Escritura - Tiago 4:11. A fofoca não é menos mal ou menos grave.
Uma vez, uma pessoa procurou um certo irmão, acusando-o de ter falado mal de algumas pessoas. O irmão a absolveu, mas lhe pôs uma estranha penitência. Disse-lhe que fosse para casa, pegasse uma galinha e voltasse onde ele estava depenando-a pouco a pouco ao longo do caminho. Quando esteve novamente diante dele, ele lhe disse: Agora volta para casa e recolhe uma por uma das penas que deixaste cair quando vinhas para cá. A pessoa lhe mostrou a impossibilidade: o vento as havia dispersado. Aí é onde queria chegar. Vês – disse-lhe – que é impossível recolher as penas uma vez que o vento as levou? Da mesma forma é impossível retirar murmurações e calúnias, uma vez que saíram da boca.
Voltando ao tema da correção, deve-se dizer que nem sempre depende de nós o bom resultado ao fazer uma correção (apesar de nossas melhores disposições, o outro pode não aceitar, obstinar-se); contudo, depende sempre e exclusivamente de nós o bom resultado. Ao receber uma correção, de fato, a pessoa que cometeu a culpa, bem poderá ser eu e quem corrige ser o outro: o marido, a mulher, o amigo, o irmão da igreja ou o pastor.
Em resumo, não existe só a correção ativa, mas também a passiva; não só o dever de corrigir, mas também o dever de deixar-se corrigir. Mais ainda: aqui é onde se vê se alguém amadureceu o bastante como para corrigir os demais. Quem quer corrigir o outro deve estar disposto também a deixar-se corrigir. Quando vê alguém receber uma observação e responder com simplicidade: Tens razão, obrigado por ter me dito isso, admire-o: estás diante de um autêntico homem ou de uma autêntica mulher de DEUS.
O ensinamento de CRISTO sobre a correção fraterna deveria ser lido sempre junto ao que Ele disse em outra ocasião: Como olhas o cisco no olho do teu irmão e não vês a trave que há em teu? Como podes dizer a teu irmão: ‘Irmão, deixa que tire o cisco que há em teu olho’, não vendo tu mesmo a trave que há no teu? Lucas 6:41.
O que JESUS nos ensinou sobre a correção pode ser também muito útil quanto à educação dos filhos. A correção é um dos deveres fundamentais do progenitor: Que filho há a quem seu pai não corrige? Hebreus 12,7; e também: Endereça a planta enquanto está terna, se não queres que cresça irremediavelmente torcida. A renúncia total a toda forma de correção é um dos piores serviços que se pode fazer aos filhos e hoje, infelizmente, isso é freqüentíssimo.
Só deve-se evitar que a própria correção transforme-se num ato de acusação ou numa crítica. Ao corrigir, deve-se circunscrever a reprovação ao erro cometido, não generalizá-la, rejeitando toda a pessoa e sua conduta. Mais ainda: aproveitar a correção para pôr em primeiro plano todo o bem que se reconhece no irmão e o muito que se espera dele, de maneira que a correção se apresente mais como um estímulo, que como uma desqualificação.
Não é fácil, em casos individuais, compreender se é melhor corrigir ou deixar passar, falar ou calar. Por isso, é importante levar em conta a regra de ouro, válida para todos os casos, que o Apóstolo dá Com ninguém tenhais outra dívida que a do amor mútuo... O amor não faz mal ao próximo. Alguém disse tudo isso na máxima Ama e fazes o que queres. É preciso garantir, antes de tudo, que haja no coração uma disposição fundamental de acolhida para dar à pessoa. Depois, o que se decida fazer, seja corrigir ou calar, estará bem, porque o amor jamais causa dano a ninguém.
DEUS TE ABENÇOE...

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