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“CELEBRANDO A VIDA”
Deuteronômio – 16:1-17.
Festa é sempre sinônimo de alegria e gratidão. O povo de DEUS é alegre e deve ser sempre grato diante do SENHOR. Daí conclui-se que deve sem um povo festivo, e não um povo abatido e murmurador.
Ao entrada na Terra Prometida, o povo de Israel é orientado a celebrar alegremente as festas. O livro de deuteronômio registra a exortação para celebrarem três festas.
A primeira (16:1-8), era a festa da Páscoa, onde o povo comemorava a saída de Israel da terra do Egito. A Páscoa era um,a festa alegre celebrada a noite (34:25b) e incluindo um banquete sacro familiar, no qual se comia um cordeiro assado inteiro, cujo o sangue havia servido para marcar as vergas e as ombreiras das portas.
A segunda era de Pentecostes, também chamada de Festa as Sega, das primícias e das Semanas. Era uma festa de ação de graças pelos abundantes frutos da terra, bem como das dos rebanhos. Era sempre celebrada cinqüenta dias após a festa da Páscoa, e após a colheita do trigo.
A terceira festa era dos Tabernaculos, em que se reconheciam as incontáveis bênçãos recebidas, e o povo consagrava sua vida ao SENHOR. Nesta festa, a cada sete anos era promovida uma leitura publica da lei do SENHOR.
O nosso objetivo neste estudo é apresentar o significado original das três principais festas, mostrando que o mesmo pode e deve ser redescoberto pelas comunidades cristãs, contextualizando as festas e fazendo delas motivo de anúncio de nosso SENHOR e Salvador JESUS CRISTO.
PÁSCOA – VIVA A LIBERDADE!
A celebração da festa da Páscoa era, para o povo de Israel, um símbolo no qual se recordava da opressão sofrida no Egito, Foram escravizados e oprimidos por Faraó, mas o SENHOR DEUS agiu fortemente e libertou o povo. Celebrar a Páscoa era relembrar tudo isto e perceber a maneira como DEUS agiu, favorecendo a saída do cativeiro rumo à liberdade e a vida. (Êxodo – 12:14,17,24,27).
A celebração da Páscoa, em vários aspectos, aponta para a pessoa e obra do SENHOR JESUS CRISTO (Êxodo – 12:5,7,13,46). As comunidades cristãs possuem profunda razões para celebrar e comemorar a grande libertação efetivada por JESUS CRISTO na Cruz. A Páscoa cristã é um grande viva a liberdade, até porque a verdadeira liberdade nós só encontramos na pessoa de JESUS CRISTO, nosso cordeiro Pascal (João - 8:32, 36; I Corintios – 5:7,8). Além do que, a libertação que temos no SENHOR JESUS é completa, pois, ELE liberta da ignorância, de ideologias, de vícios, de superstições, de idolatrias, de falsos ensinos e de crendices insanas.
A igreja cristã não precisa comemorar a Páscoa nos moldes judaicos, mas ela pode e deve comemorar a Páscoa Ceia do SENHOR – como um povo alegre e festivo, como uma esperança viva estampada em cada face. Afinal, a orientação apostólica é “alegrai-vos sempre no SENHOR; outra vez digo, alegrai-vos” (Felipenses – 4:4).
O contexto da Ceia do SENHOR no Novo Testamento é da alegria da comunidade cristã. Na igreja de Corinto, embora desvirtuada em determinado momento, a celebração da Ceia pressupõe um ambiente de uma refeição de pura alegria (I Corintios – 11:17-34). Alegria que também pode ser vista na recomendação de Esdras e Neemias ao povo de Israel (Neemias – 8:10-12).
PENTECOSTES – OBRIGADO SENHOR!
Nosso SENHOR não se alegra quando observa um coração ingrato. Na orientação de Moises ao povo, há a exortação para que o mesmo celebrasse a festa de Pentecoste. Festa de gratidão, pois era festa essencialmente ligada aos frutos da terra, ocasião propicia para se alegrar com ações de graças pela colheita. Esta festa durava apenas um dia, mas um dia de intensa gratidão diante do SENHOR. Era uma lembrança na mente do povo de que tudo vem de DEUS.
A igreja Cristã precisa redescobrir a ação providencial de DEUS. È ELE quem abençoa a terra fazendo-a produtiva e generosa. Corremos o risco hoje de, cada vez mais, esquecer que é da terra que vem nossos principais alimentos, e é DEUS quem abençoa esta terra.
Seria extremamente agradável a comunidade cristã promover uma festa de gratidão a DEUS pelos frutos da terra. Que tal realizar uma festa assim em sua igreja? Já pensou na idéia?
TABERNACULOS – EIS-ME AQUI, SENHOR!
Esta festa era também uma festa que girava em torno dos produtos da terra. Contudo, nesta celebração, existia uma reflexão sobre a lei do SENHOR que era lida publicamente de sete em sete anos. Era uma oportunidade tinha de reconsagrar suas vidas, renovando seu votos perante o SENHOR.
Estamos vivendo tempos difíceis e hoje, mais do que nunca, a igreja cristã precisa se consagrar cada vez mais ao SENHOR DEUS. Uma genuína consagração atrai a benção do SENHOR (Êxodo – 32:29; Josué – 3:5), levando a comunidade consagrada a agir no mundo com uma visão transformadora (Romanos – 12:1,2). Ao reconhecer a benção do SENHOR nessa festa, o povo ouvia e aprendia a temer a DEUS, relembrando a sua Lei.
As comunidades cristãs de hoje não precisam celebrar as três festas, como faziam os israelitas. Contudo, não podemos esquecer que somos, hoje, um povo livre, graças à obra maravilhosa de JESUS CRISTO na Cruz.
A gratidão a DE por isso é imperativo. A consagração é uma resposta da igreja a este DEUS bondoso e providente. A igreja deve ter estas expressões no seu dia a dia, e deve também resgatar seu lado festivo, afinal, somos filhos de um DEUS alegre, e que quer que seus filhos se alegrem com ELE.
DEUS TE ABENÇOE.

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